O espólio e o estúdio de Carlos Relvas, na Golegã
cronologia, bibliografia, notas
Em 1978, a última herdeira de Carlos Relvas (por parte da sua segunda mulher - VER ABAIXO A NOTA QUE CORRIGE A INFORMAÇÃO), Maria Amália da Câmara Pina, doou a Casa-Estúdio ao Município da Golegã. Segundo o artigo de Rui Cabral (1981), o então presidente da Câmara, Melancia Godinho, "pediu à Fundação Gulbenkian que lhe enviasse um especialista para apreciar o espólio que se lhe deparara". Não seria atendido e é só passado um ano que aí comparece um técnico do IPPC.
Em 1981 são publicadas notícias do espólio e o estúdio é aberto ao público
A., "Espólio de Carlos Relvas encontrado na Golegã - Trezentos caixotes com fotografias do século XIX", Diário de Notícias, 6 Agosto 1981, pág. 8.
Com chamada de 1ª pág.: "Importante espólio - Fotos de Carlos Relvas encontradas na Golegã"
Rui Cabral, "Carlos Relvas - evocação de um fim de século", Expresso/Revista, 14 Novembro 1981, pp 56-57.
Publicado na ocasião em que abria ao público a Casa Museu Carlos Relvas. Com uma biografia talvez em parte fantasiosa do agricultor-fotógrafo. O espólio fotográfico seria de "300 caixotes empeirados, cerca de 10 mil vidros que constituem um trabalho de estúdio e de exterior produzido entre 1862 e 1894". José Luís Madeira, colaborador do IPPC é referido como o coordenador da equipe responsável.