Tem sido um dos quebra-cabeças mais confidenciais: como e onde abrir a anunciada sucursal. Ou mesmo só uma luxuosa exposiçãozinha por ocasião da cimeira com o Putin. Houve ordens para se encontrar um espaço aceitável pelos convidados, que têm meios para serem exigentes. Parece que é a Galeria de Pintura do rei D. Luis, no Palácio da Ajuda, o local escolhido, mas as obras a fazer serão uma nota pesada.
O protocolo assinado em Moscovo pela ministra em 2 de Março de 2006 está no site do museu russo:
http://www.hermitagemuseum.org/html_En/11/2006/hm11_1_160.html
E a 1ª exp. em Lisboa abre a 25 de Outubro, diz o DN (Ver abaixo)
No caso da extensão italiana, que começou a negociar-se em 2004 por iniciativa da cidade de Mântua e passou depois para Ferrara, anuncia-se para o final do ano uma 1ª exposição dedicada à escola de pintura de... Ferrara no séc. XVI e a 2ª terá por tema a arte muçulmana, dois anos depois... O Le Monde acrescenta:
"Ermitage Italia est surtout un centre d'études et de formation destiné, précise l'accord, "à la préparation de personnels scientifiques et techniques, aussi bien russes qu'italiens, dans le domaine de la restauration, de la conservation, de la gestion et de la valorisation des oeuvres d'art, y compris celles conservées au Musée de l'Ermitage et dans les institutions italiennes"
Os casos do Museu de Arte Popular e o Ermitage lisboeta estão no topo dos disparates deste MC.
Sobre o segundo falou-se brevemente em "Mercado dos Museus", a pretexto do Louvre em Abu Dhabi, que adiante se reedita.
Entretanto,
por coincidência, o DN de 13 anuncia a 1ª exp. do Museu Ermitage a realizar em Lisboa: "A Rússia Imperial, de Pedro I a Nicolau II", de 25 de Outubro a Fevereiro, na "Galeria São Luís" (!!!! - a seguir corrigido para Galeria do Rei D. Luís), do Palácio da Ajuda. Com 600 peças, nomeadamente de pintura, escultura, mobiliário e ourivesaria. As obras de adaptação do espaço (segurança e climatização) começaram. Sempre foi atribulada a história do Palácio...
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