A quatro dias da inauguração do Museu a fachada do CCB é assim, um pouco triste. Os anúncios na imprensa são bons, a campanha já está na rua, o programa das festas do dia 25 é aliciante. Mas o presidente está contrariado, tiraram-lhe uma posta, e tenta esconder a evidência.
As fundações são duas, com alguma intrincada articulação. Não podem ser inimigas.
Já se sabia da falta de colaboração com o mailing da casa, e já se distribui o programa de Julho e Agosto onde o Museu se ignora enquanto se recheia a publicação com micro-eventos. Mas a falta de senso da fachada, com o grande painel dedicado a uns jazzes de café (certamente óptimos músicos, de certeza bons rapazes) é um caso com gravidade.
O dinheiro para as obras de adaptação do Museu chegou na data limite. As equipas trabalham a 100 por cento. As datas são para cumprir. Mas há sabotagens estúpidas e desgovernos que se pagam caro. À atenção das autoridades, como se dizia dantes.
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