A propósito de arte e política, do realismo social e do "novo paradigma" dos anos 50 (a pureza formalista que "regressa" e se sistematiza com a Guerra Fria, depois do envolvimento social que acompanha o tempo das revoluções mexicana e russa, a Grande Depressão e a Frente Popular contra os fascismos),
uma leitura mais recomendável quanto situação norte-americana (pelo que eu conheço) é:
Yale University Press, New Haven and London, 1989 (238 pp)
Na capa: Stuard Davis, "Artists against War and Fascism", 1936
Na contracapa: Thomaws Hart Benton, "Sowers" (semeadores), 1942
Sumário do livro de Cécile Whiting (1933-1945):
1. Propaganda in Print (o "proletarianismo" dos John Reed Clubs); 2. The Popular Front Antifascist Crusade; 3. Practing Democracy through Abstraction; 4. American Heroes and Invading Barbarians; 5. The Politics of Propaganda during the Second Word War; 6. Antinationalists Myths (Rothko e Gottlieb).
#
Passando à Europa e entrando pelos anos 50 fora, a cena inglesa é exemplar:
... Figurative Art in Britain during the Cold War 1950-1960
published for The Paul Mellon Centre for Studies in British Art,
by Yale University Press, New Haven and London, 2001 (272 pp)
O sumário extenso do livro de James Hyman:
(Para separar as águas: nestes livros não surgem referidos Benjamin ou Duchamp, que ainda não são para aqui chamados - os anos 60 são na década seguinte e a escolástica posmodernista é ainda mais recente)
Comments