1982, "Refotos dos anos 40", SNBA; DN 27 Abril: "Fotografias"
1994, "A sombra da luz", CAM ; Expresso Revista 23 Julho + notas: (1952-1994)
2006, "Em Foco - Fotógrafos Portugueses do Pós-Guerra. Obras da Colecção da Fundação PMLJ", Museu da Cidade, cat.:
ver Expresso - "Memórias construídas" ( Fernando Lemos é um caso singular, que parte das artes gráficas para a descoberta da pintura e da fotografia, numa apreensão fulgurante da cultura surrealista, prolongando-a por um excepcional sentido do retrato. A exposição de 52 na Casa Jalco, só conhecida no meio das artes plásticas, ficou sem eco ou continuidade / cf Galeria de Março 52-53... /, e ele seguiu para o Brasil, abandonando a fotografia.)
docs, bibliog
1952, Galeria de Março, catálogo: "Fotografias de várias coisas" (tx Fernando de Azevedo) Ver Dez. 52
1953, O Comércio do Porto. 10 de Março de 1953 - José Augusto França: "Nota sobre 'Fotografia Subjectiva'" - artigo habitualmente referido sem título e truncado nos parágrafos que referem Otto Steinert.
VER: "O elo que faltava"
1953, Vértice, nº 115, Março, pp 189-90: "Exposição de fotografia de Fernando Lemos", por J.L. (?)
1953, "O olho quadrado", artigo de Victor Palla em "A Arquitectura Portuguesa - e Cerâmica e Habitação", nº 6, Maio-Junho 1953, pp. 33-38. Ver artigo VP
1953, "Plano Focal", nº 1, Fevereiro (chefe de redacção: José Ernesto de Sousa): pág. 5: secção "Colaboradores" - Fernando de Lemos - "(...) Foi desenhador-litógrafo durante vários anos. Dedica-se actualmente à Publicidade artística e à Decoração. Pintor. Pratica fotografia desde 1950. Nunca concorreu a salões colectivos de fotografia. Expôs pela 1ª x em 1951 / aliás, em 5 Jan. 52, Casa Jalco /, com os pintores Vespeira e Fernando de Azevedo. Expôs em Dezembro de 1952 na Gal. de Março. Pertence ao movimento surrealista."
Rep.- FOTOGRAFIA, Fernando Lemos, Lisboa
Plano Focal, nº 4. Maio-Junho (último nº) Págs. 14-15: rep. 3 fotografias sem título a anteceder uma entrevista com Man Ray (p. 16) : "A fotografia de cima é de Man Ray. As restantes são de Fernando Lemos que, de certo modo, é um dos raros fotógrafos portugueses cujo estilo e preocupações estéticas se aparentam às de Man Ray. Escolhemos algumas fotografias que ilustram a inteira liberdade expressiva a que pretende o autor, fora de todas as regras da técnica ou do amadorismo normais. Assim podemos notar que o autor considerou um dos seus negativos como uma prova definitiva; que utiliza objectos desfocados e na sombra para reforçar um retrato; que utiliza o processo positivo-negativo (também chamado de petrificação), etc."
No mm nº publica-se + uma foto de Man Ray ("Estudo" - "Verficamos aqui um curioso efeito de laboratório com a utilização simultânea de solarização e sobreposição" - pág. 20) e outra de Moholy Nagy ("Abstracção" - "este fotógrafo e pintor é um dos mais célebres defensores do 2abstraccioniosmo'" - p. 21)
1994 - COLÓQUIO ARTES, Lisboa, (102): 40-41, jul/set.1994
AZEVEDO, Fernando de. Lemos 1952: apresentacao da exposição.
FRANCA, Jose-Augusto. Nota sobre 'fotografia subjectiva' (o artigo de 53...)
ACCIAIUOLI, Margarida. A luz da sombra
FRANCA, Jose-Augusto. Os cavaleiros do 6º Imperio.
2004, "Vidas Privadas", Colección Fundación Foto Colectania, Barcelona > Fernando Lemos, Portugal, Periferias do centro, Anos 50" - http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/04/fernando-lemos.html
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