I
À 2ª feira, entrada gratuita
Todos os dias 12-20h, até 2 Nov.
Arq. Peter Zumthor (1943, Basileia), "Edifícios e Projectos 1986-2007",
apresentado pela Experimenta Design / conceito da exp. de Thomas Durisch
II - Susanne Themlitz, "O Estado do Sono" no Pavilhão Branco: SÓ ATÉ DIA 19
III - E ainda trabalhadores da Cuf vistos à maneira de Boltanski,
"100 da Cuf" no Museu Industrial do Quimiparque, Barreiro - é, além de outras coisas, uma oportunidade para visitar o que resta da Cuf, as ruínas, o Mausoléu de Alfredo da Silva (arq. Cristino da Silva), algumas outras arquitecturas poderosas e um lugar mítico - até 20 de Dezembro, entrada gratuita (ao fim de semana, entrada pelo Lavradio)
I - PETER ZUMTHOR:
além de ser um grande arquitecto pouco mediático, a exp. tem uma montagem muito eficaz (incluindo a instalação vídeo de Nicole Six e Paul Petritsch) e é um bom pretexto para entrar num dos perímetros industriais de Alcântara, à espera de ser reurbanizado, e num notável edifício (de pedra e ferro). À entrada, o bar Hamburgo.
II
Depois de apresentadas na CGD/Culturgest do Porto em 2006, um novo lugar para as ficções de Susanne Themlitz
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III - Museu Industrial, Quimiparque, Barreiro, "Cem anos da Cuf no Barreiro", exposição. Até 20 de Dezembro - de terça a domingo, das 10h00 às 18h00.
Os retratos de trabalhadores e funcionários da Cuf (vindos do Arquivo Cuf) regressam nas imagens promocionais da exp.
Em baixo: ""Santa Missa", de António Santos de Almeida Júnior / Remete o "Jornal do Barreiro"": zincogravura de uma das "Fotografias do Mês" apresentadas por E. Harrington Sena: a 3 de Maio de 1955, de um veterano amador do Foto Clube 6 x 6. http://...jornal-do-barreiro.html
a máquina Kontophot AKT3, um scanner analógico... que fotografava suportes de 1x1,5 m a 20x30 cm.
A exp. foi comissariada por Rui Trindade. Não pretendeu ou não podia ser uma mostra documental, ou histórico-sociológica: estruturada num conjunto de "instalações" que lembram outros tantos artistas (ele há também Beuys e Bob Wilson, etc), com uma casa da barras de sabão e outras ideias cenográfias, evoca alguns aspectos da Cuf e faz um uso muito eficaz dos meios de design arquitectónico, de iluminação e gráfico. Mais uns filmes restaurados. Fica-se com a certeza confirmada que há imensas pistas a explorar (e a conservar) - uma delas é a ligação da Cuf e do Barreiro à fotografia, com os salões do Grupo Desportivo, as páginas do Jornal do Barreiro, a acção e a obra de Augusto Cabrita, Eduardo Harrington Sena e Victor Chagas dos Santos
e cá fora
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