O Ministério da Cultura está a tentar resistir a grandes pressões para que o Magalhães represente a arte portuguesa na próxima Bienal de Veneza e pôs ontem a correr o boato de que teria escolhido um realizador de cinema, Pedro Costa. Este nome não seria demasiado insólito, depois de várias escolhas infelizes em anos anteriores, mas não deixa de ser um péssimo sinal sobre o curso actual das artes plásticas portuguesas. Ou teria sido só um engano de um funcionário que trocou a exposição com o festival de cinema que também ocorre em Veneza?
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