Índice, histórias antigas, desde 1993. Num sumário privado, figuram em destaque Vermeer e Poussin.
1994 Poussin, quarto centenário (1594-1665), Paris, Grand Palais, «Inesgotável Poussin» (Expresso, 29 Outubro 94) poussin-paris.html
1996 Vermeer em Haia, Mauritshuis, "As cores do silêncio" (Expresso de 09-03-96):
vermeer-em-haia.html
E outros, poucos
1993 "Veneza em Paris"(notícia), “O século de Ticiano”, Grand Palais (Exp. 27-03-93) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2007/08/le-sicle-de-tic.html
1995 Pintura Maneirista, Centro Cultural de Belém, "Má, muito má pintura" (Exp. 04-02-95) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/maneirismos.html
1998 Roberto Longhi (A colecção de), Fundação «La Caixa» Madrid, "A arte da história da arte" (Exp. 06-11-98) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/roberto-longhi-madrid-1999.html
1999 O MNAA em Bona, "Museu em viagem" (Exp. 02-04-99) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/mnaa-em-bona.html
A Natureza Morta nas Colecções Alentejanas, Museu de Évora (Exp. 3/7/99), "Humildes coisas" http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/naturezas-mortas.html
"A Arte do Retrato", Fundação Calouste Gulbenkian, "Os rostos do poder" (Exp. 30-10-99) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/retratos.html
2001 O Museu Boijmans no Porto 2001, «In the Rough», Imagens da Natureza Através dos Tempos na Colecção do Museu Boijmans Van Beuningen (Roterdão), Serralves : "O bazar pós-moderno" (Exp. 20/1/01) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/arquivo-a-prop%C3%B3sito-do-museu-boijmans-de-roterd%C3%A3o-e-de-rembrandt-vindos-ao-porto-em-2001-e-a-serralves-numa-desperdi.html
2002 "Mártires e eremitas" «A Espada e o deserto» Pinturas e esculturas das reservas do MNAA (Exp. 8/6/2002) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/mnaaa-reservas.html
«Antologia da Gravura Europeia: de Durer a Goya» , Palácio Galveias,"Academia de gravura" (Exp. 20/7/02) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/10/gravura-2.html
2003 «A Escultura de Coimbra – Do Gótico ao Maneirismo, "Sala da Cidade", "As pedras vivas de Coimbra" (Exp. 01-02-2003) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/coimbra-2003.html
2004 Museu Grão Vasco, reabertura, "Sob uma nova luz" (Exp. 29-05-04) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/museu-gr%C3%A3o-vasco.html
Fernando Gallego, Museu Grão Vasco, Viseu, "O vizinho de Castela" (Exp. 29-05-04)
http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/fernando-gallego-viseu.html
O Museu Thyssen ampliado para acolher a Colecção de Carmen Cervera (Exp. 14-08-04) "No passeio das artes" http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/10/o-thyssen-e-a-colec%C3%A7%C3%A3o-carmen.html
2006 "À descoberta do Brasil" Pintores viajantes, Colecção Brasiliana, Gal. Pintura do Rei D. Luiz (Exp. 20-05-2006) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/brasil-2006.html
2007 Frei Carlos no MNAA, "Devoção portátil" (Exp. 13-01-07) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2007/08/frei-carlos-no-.html
Patinir no Prado ("Patinir y la invención del paisaje") e no MNAA (?) 5/07/07 http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2007/07/joachim-patinir.html
2008, A arte da mesa ou "Mesas pintadas", colaboração numa edição dedicada à gastronomia (Expresso Revista de 19 Abril 2008) http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/a-arte-da-mesa.html
Titus sentado à secretária, Rembrandt, MNAA, 22 Dez. 08: http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/12/1-rembrandt-1.html
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...Notas...
Grandes Mestres do Desenho
Museu Nacional de Arte Antiga
11-03-2006
Em 1994, na oportunidade da capital cultural, a colecção de desenhos (numa escolha de 120 números) foi mostrada por etapas, agrupada por escolas nacionais. Agora, amplia-se a selecção a 249 folhas, de entre as 3400 do MNAA, expostas em simultâneo e sem a habitual sequenciação por origens e datas. A aparente desordem troca a mediação oferecida pelas prateleiras da história da arte, que são tantas vezes um convite à cegueira, pelo desafio constante ao exercício do ver, à inteligência das formas desenhada e dos meios e processos de criação. O que é um desenho e quais são os seus elementos essenciais? Como se risca um contorno, se modela uma figura, se constrói a ilusória tridimensionalidade de uma cena, se transmite uma emoção e um sentido? Como se avança do acto físico do traço até à complexidade de uma narrativa? Antes de identificar autores e tempos (aprendendo que não há progresso em arte), o visitante é convidado a seguir um itinerário por etapas: a linha, a mancha, o volume, o espaço, o movimento, a expressão e a luz são as estações a percorrer, sucedendo-se ainda em cada âmbito diferenças específicas de processos e invenções (a pena e o pincel, a aguada ou o preenchimento das formas a tracejado, o claro-escuro, o realce, etc), sem que necessariamente o avolumar dos meios alcance maior eficácia ou efeito do que a mais extrema redução concisão do grafismo. Os nomes dos autores, reais ou atribuídos, famosos ou desconhecidos, podem ficar para uma segunda observação, ao sabor da atenção despertada pelas próprias obras. (Até 22 Abr.)
«Património»
Obras municipais depositadas no Museu Nacional Soares dos Reis
Galeria do Palácio, Porto,até 3 de Setembro
26-08-2006
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