Chegando ao nível da 24 de Julho, descendo sempre pela Travessa de José António Pereira, chegamos ao que terá sido certamente a margem do Tejo antes dos aterros. Olhamos primeiro à esquerda e depois à direita:
Seguindo pela direita sob mais um arco, virando depois à esquerda, chegamos então à Av. 24 de Julho e encontramos no nº 82
o Bar Number Two no rés do chão de outro prédio pós-pombalino do património municipal, o qual ostenta a placa evocativa JOZÉ ANTÓNIO PEREIRA DE 1801 e abaixo se identifica, julgo eu, com a cultura da ilha da Madeira: É PRÁ PONCHA.
o mesmo prédio numa vista mais geral e à direita, desalinhado, o grande prédio moderno ocupado pela Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público,
aqui visto por extenso. É ele que tem na traseira aquela excrecência agressiva sobre a frente das Tercenas e que estaria condenado para se desenhar uma pequena praça aberta para o conjunto histórico e certamente com estacionamento subterrâneo. É um projecto ambicioso mas já antigo: http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/2008/11/planos.html.
E regressa-se depois até ao hotel de charme e ao palacete (lá no alto) pela mesma Travessa:
O comboio passará em túnel ao lado da 24 de Julho e mais longe ficará o prolongamento do cais dos contentores, que obviamente não tira a vista do rio que ali só se alcança dos pontos altos.
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