também me quero associar às celebrações de Serralves. Para isso transcrevo parte de um depoimento que a L+ Arte publicará no próximo número, parece que já a 3 de Junho.
A militância de Fernando Pernes, desde o 25 de Abril, primeiro no Soares dos Reis, e a impossibilidade de reformar os museus estatais destinaram ao Porto a arte actual e o ensaio das parcerias público-privado, centro-periferia. Depois, inúmeras razões locais e a multiplicidade das atracções reunidas sob o mesmo nome sustentaram esse destino: o Parque, o antigo palacete Art Déco, uma ou outra exposição capaz de atrair públicos, o estilo Siza, o director vindo do estrangeiro, a Casa de Chá, os administradores-empresários, o restaurante e os gadjets da marca Serralves, a Sonae e o BPI, etc, etc. (...)"
Há alguma informação relevante na categoria ou índice Serralves - e em especial, entre muitas críticas de exposições, publicadas no Expresso, com melhor ou pior humor, uma cronologia que vai de 1979 à inauguração em 1999
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