O Museu da Língua tem um espaço predestinado em Lisboa, amplo, vazio e incorporando uma memória física e decorativa inteiramente adequada a tal destino.
O Mar da Língua é o Mar da Palha em frente, é o rio das naus de Quinhentos e da Frente Tejo. Ali a Marvila a língua não seca.
Fernando Pessoa e o Abel Pereira Fonseca: *
Museu da língua e da literatura, claro, uma relaço que vem de longe
http://www.flickr.com/photos/biblarte/3275705917/sizes/m/
Armazém vitivinícola
Fotógrafo: Mário Novais, 1899-1967.
Data de produção da fotografia original: 1927.
[CFT003 055808.ic] Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian
* 1929, numa cópia oferecida a Ofélia o retratado escreveu: "Fernando Pessoa em flagrante delitro"
Deixemos o Museu de Arte Popular em paz
Como devolver a textura à lingua... um carrascão, talvez! Sugestão genial e post que valeu a primeira gargalhada do dia. Grato!
Posted by: Joao Henriques | 06/20/2009 at 11:53
genial
Posted by: *L | 06/20/2009 at 13:14