A procissão vai no adro, mas, para já, o comentário mais bem informado e mais ponderado parece-me ser o do Nicolau Santos no último Expresso (1 Out.):
Na mesma edição, outros comentadores exploravam as vias da ignorância e da batota em páginas próximas. O que é fácil de mostrar se se procurar no Google a literatura disponível sobre os outros senhores que receberam empréstimos da CGD para comprar acções do BCP, que estão na origem do possível incumprimento: Manuel Fino, Pedro Teixeira Duarte, família Moniz da Maia (holding Sogema), José Goes Ferreira, pelo menos. É por ser dada como parte das garantias uma colecção de arte que certa imprensa e certos opinadores se encarniçam? É o museu (o único museu interncional de arte moderna e contemporânea) que querem atacar? Conhecem? Frequentam?
A história da nova avaliação que a SEC pediria a especialistas independentes é outro equívoco caricatural, e certamento mais um tiro no pé. Até agora a melhor defesa tem sido o ataque e há quem se deixe cair na armadilha.
Há por aí umas colecções ligadas ao BPN e ao BPP que poderiam ser um melhor alvo para investigações... Para não falar de outros museus.
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