Havia artes e artistas, havia trabalho para quem não entrava nos salões, e estes, qd havia artistas em excesso, tentavam vender retratos pelos cafés. As artes não melhoraram e em muitos casos deixaram de ter sentido: não decoram, não embelezam, não valorizam as propriedades dos ricos. Também não “criticam”, candidatam-se ao museu, à assistência social =colecções do estado, e eles, os artistas candidatos ao museu, não se safam. Qd deixam de ser promessas, a vender barato, não vendem mais. A crítica não vende e não se estabelece a história. Quase todos os melhores ficam pelo caminho: Num país de pequeno mercado e indigência institucional passam mal.
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