Respeitem-se as artes outsider, amadoras, infantis e modestas. Mas o caso da circulação institucional do Agostinho Santos é outra coisa, um escândalo, uma onda medíocre e indigna por parte de um "habilidoso" protegido. Está por toda a parte, multiplica exposições e edições e a auto-promoção por canais autárquicos e políticos e literários. É a consequência de um estado de geral degradação das actuais políticas para as artes, as colecções e os museus.
Ele é isto, um comprovado disparate grotesco com muitos responsáveis.
Tem o direito de pintar ou borrar papel, e também de mostrar e publicar, mas as instituições públicas não têm o direito de o expor. Não na Faculdade de Belas Artes de Lisboa e no Museu do Chiado a que chamam MNAC, em breve; na Reitoria da UP em 2022 e etc.
Os desenhos não são de uma criança ou de um “outsider” mas de um ex-jornalista e alegado crítico de arte, doutorado no Porto por equívoco e covardia alheia, programador e curador de exposições suas e alheias (até de uma bienal em Gaia).
01 > 31 MARÇO 2024 I GALERIA FACULDADE BELAS-ARTES
Inaugura no dia 1 de março de 2024, pelas 18h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a exposição O Mundo ao Contrário: Pinturas, Desenhos, Livros de Artista de Agostinho Santos. A exposição ficará patente até 31 de março.Curadoria: Luís Jorge Gonçalves.
Uma vergonha para a Fac de Belas Artes. Um impostor aventureiro. O auto-promovido director da chamada Bienal de Gaia. https://www.belasartes.ulisboa.pt/o-mundo-ao-contrario-pinturas-desenhos-livros-de-artista
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