Posted at 23:22 in 2024, arte popular, Outsider, Porto | Permalink | Comments (0)
Bragança
Posted at 23:18 in 2024, arte popular, Outsider | Permalink | Comments (0)
Uma casa na Mina de São Domingos. A casa do Sr Miguel Costa.
Ainda existe este "monumento" da arte pública e arte outsider? Parece-me que já não - falta cuidado com o património. As fotos são de 30 março 2015 .
E é de lembrar o SOLAR DOS JORGES - Foto de Pedro Lobo, 30 de março de 2014
https://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/jorge-soares/
Posted at 20:05 in 2015, foto, Outsider | Permalink | Comments (0)
José Mendes Alves, "Os 6 amigos que fourom passar uma paródia no Guadiana" (zona da barca do Ameixial). 1978; colagem e pintura sobre madeira.
Um artista espontâneo de Moura, já falecido, que vendia os seus trabalhos pelas tabernas mais populares.
Apresentado na exp. "Água", Museu Municipal de Moura, curadoria e textos de Santiago Macias (presidente da Câmara e também autor da 2ª fotografia). Avenida da Salúquia 34
Posted at 23:41 in Outsider | Permalink | Comments (0)
Posted at 23:08 in Exposições 2012, Outsider | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Um artista ignorado num museu confidencial,
ou um artista confidencial num museu esquecido,
ou um artista secreto num museu ignorado, etc
Inauguração hoje às 18h30. São cerca de 140 quadros ou "relevos" de um marceneiro entalhador, e também artista, comercializados recatadamente pelo próprio em lojas de móveis e coleccionados nos anos 70 e 80 por Carlos Barroco, Henrique Manuel, Vítor Simões e outros amigos. Expostos em 1996 por Manuel Baptista em Faro, com catálogo-desdobrável que incluiu textos de José Luís Porfírio e Carlos Barroco. Serão arte ingénua (naïve)? popular? bruta? outsider? marginal? - ou apenas e genericamente arte, arte fora das normas, não-académica, não-escolar?
Foi impresso um convite (acima) e um pequeno cartaz que serão peças de colecção, e deverá publicar-se mais adiante o necessário catálogo da obra conhecida de António Peralta.
Posted at 14:21 in Outsider | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Tags: António Peralta
A oportunidade da notícia do Público sobre o futuro empeendimento habitacional para o lugar do Hospital Miguem Bombarda deixa muitas dúvidas por responder. (Está acessível em Público, 22 Julho)
Posted at 19:52 in cidade, Outsider, Património | Permalink | Comments (2) | TrackBack (0)
Tags: Miguel Bombarda, Pavilhão de Segurança
...o "extraordinário fresco que cobre a parede da boite do Hotel Chuabo e que foi realizado por cinco artistas locais". "Estes artífices decoravam as paredes dos edifícios das aldeias em que viviam, nos arredores de Quelimane. 'Descobertos' pelo arqto Eduardo de Lima Figueirinhas Correia, aceitaram o convite e realizaram, com tinta corrente da construção civil, o fantástico painel que se pode admirar no último piso do Hotel Chuabo". Ana Tostões e Maria Manuel Oliveira
A pintura mural realizada por artistas africanos no piso superior do Hotel Chuabo é um caso de surpreendente sobrevivência, vinda do início dos anos 60 até ao presente, para além do facto da sua origem se ter tornado num enigma que só recentemente se esclareceu. Vimos na nota anterior que foram Jorge Dias e Margot Dias os responsáveis pela respectiva memória escrita, sem referirem os arquitectos envolvidos no projecto e na construção, que não conheciam directamente.
Ao que parece, a informação disponível em Moçambique não permitiu acrescentar outras informações, para lá de se constatar que as pinturas ainda existiam em 1996, segundo a tese de doutoramento da Alda Costa apresentada em 2005 na Faculdade de Letras de Lisboa, que é a mais completa investigação histórica sobre as artes plásticas no país: ARTE E MUSEUS EM MOÇAMBIQUE. Entre a construção da nação e o mundo sem fronteiras (c. 1932-2004), a aguardar publicação.
"Escada de acesso ao restaurante do Hotel Chuabo"
Além das duas imagens que reproduzi antes, a única outra fotografia de que disponho foi encontrada num blog memorialista assinado por RjL (?): (Quelimane) com data de 27 Dez. 2005, consultado hoje, 6Jul.2011.
Posted at 01:15 in Moçambique, Outsider | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Tags: Alda Costa, Ana Tostões, António Quadros, Arménio Losa, arq. Figueirinhas, Cassiano Barbosa, Hotel Chuabo, Jorge Dias, Quelimane
1
Pintura mural no Hotel Chuabo, Quelimane (Foto Arquivo Pancho Guedes)
2 - Jorge Dias e Margot Dias tinham publicado uma imagem de página inteira, em extra-texto,
na parte relativa a MOÇAMBIQUE do 3º volume de "A ARTE POPULAR EM PORTUGAL Ilhas Adjacentes e Ultramar" (dir. Fernando de Castro Pires de Lima, editorial Verbo, 1975 - ed. em fascículos terminada depois da morte de Jorge Dias e do fim do Ultramar português). Referiram-se às pinturas citando informações recebidas de um administrador colonial:
"na construção de um hotel em Quelimane deram-se a uns artistas nativos simplesmente tintas à livre escolha e indicaram-se as superfícies murais por preencher. O resultado foi maravilhoso, segundo os diapositivos a cores que nos foram postos amavelmente à disposição. Os artistas encheram o espaço compactamente, e sem consideração de proporções (o que é muito típico), com figuras de animais bravos e mansos, sempre em movimento e ocupados em qualquer actividade, 'contando' cenas curiosas, tudo entremeado por montes, casas, plantas, árvores, flores, comboio, avião, e enchendo as restantes superfícies de corpos geométricos, de preferência triângulos. Não respeitam muito a força da gravidade; os planos mudam como o seu sentido artístico do espaço o exige. Mas a fantasia é tão pujante, tão prolifera, é usada com tanta sensibilidade, e o sentido da harmonia da composição e das cores tão seguro que há partes que se assemelham no estilo, embora não nas formas, quase a certas miniaturas persas ou indianas. (...) O administrador Gama Amaral diz: ' ... pinturas murais executadas por lómues no Hotel Chuabo de Quelimane. As pinturas são de inspiração própria dos artistas, sem influências estranhas e apenas diferem das que praticam nas suas próprias palhotas na qualidade das tintas empregadas: nestas foram usadas tintas preparadas que eles escolheram livremente'». Págs. 157-158
Entretanto o Hotel Chuabo de Quelimane e as suas pinturas murais resistiram ao tempo apesar das muitas convulsões posteriores e da guerra civil, enquanto se perdiam as informações sobre a sua construção nos anos 50/60, os autores do projecto e a iniciativa do mural que se conserva no último piso, do restaurante e boite. Sabe-se que o Hotel era muito apreciado pelo Samora Machel, que o usou para receber os presidentes dos países amigos, o que justificou a perfeita conservação do edifício enquanto se degradava a cidade à volta.
Segundo informação do arq. Pancho Miranda Guedes, o hotel Chuabo foi um projecto do arq. Arménio Losa (e Cassiano Barbosa), com atelier do Porto, sendo a construção acompanhada no local pelo arq. Figueirinhas, a quem coube a iniciativa de entregar a decoração mural a pintores locais, em 1962 (o que referi no catálogo da exposição "Colecção Pancho Guedes", ed. Sextante/CML, 2010, pág. 50 e 53)
3 - A história do Hotel Chuabo aparece agora documentada, com referência também à pintura mural, no "DOCODOMO Journal" (nº 43, 2010/2) num artigo de Ana Tostões e Maria Manuel Oliveira, pp. 7073: "Moderno Transcontinental: o Complexo Monteiro & Giro em Quelimane, Moçambique" (título em português da comunicação apresentada no 9º Seminário Docodomo Brasil). Ana Tostões é também presidente do Docodomo Internacional.
(DOCOMOMO es la sigla de Documentation and Conservation of buildings, sites and neighbourhoods of the Modern Movement y se corresponde con una organización internacional creada en 1990 con objetivo de inventariar, divulgar y proteger el patrimonio arquitectónico del Movimiento Moderno. La Fundación DOCOMOMO Ibérico, con sede en Barcelona, coordina la consecución de esos objetivos en España y Portugal)
pág. 71: o Hotel Chuabo e o Complexo Monteiro & Giro, Quelimane, anos 50/60
(Continua)
Posted at 02:01 in Moçambique, Outsider, Pancho Guedes | Permalink | Comments (2) | TrackBack (0)
Tags: Hotel Chuabo
O Pavilhão de Segurança (Panóptico, Enfermaria-prisão) e também o Balneário do antigo Hospital de Rilhafoles (Balneário D. Maria II, de 1853) interessam à cidade e a CML fixou a obrigatoriedade da sua conservação.
É o que vem escrito numa carta (diz-se "ofício"?) que recebi do respectivo vice-presidente, arq. Manuel Salgado, em resposta a um abaixo-assinado que a seguir se refere (carregar com o rato para melhor leitura):
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Posted at 00:25 in cidade, Outsider, Património | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
A arte está na rua, como se dizia antes de a fecharem em museus vazios. Ou "Às artes, cidadãos", como vão sussurrar os cartazes de Serralves em breve.
Em Viana do Castelo, no espaço da feira, com dezenas de pessoas a assistir, e os quadros todos vendidos enquanto secavam. Ao fundo, as telas ainda por pintar. (Foto de Rosa Pomar, ob.)
Esta é uma imagem gratificante, depois de tanta bienal idiota. O futuro está assegurado.
Posted at 23:26 in Feiras, Outsider | Permalink | Comments (5)
casa do sr jorge soares, originally uploaded by *L.
Posted at 15:00 in 2010, Outsider | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Posted at 00:28 in 2010, Outsider | Permalink | Comments (2) | TrackBack (0)
Continuando a seguir (via Google) a pista aberta por Marta Mestre em http://museuartepopular.blogspot.com
in "Without Borders" - Biographies - ARTISTS
http://www.campbelltown.nsw.gov.au
Campbelltown Arts Centre
José dos Santos
Born 1904. Died 1996, Portugal.
Posted at 10:11 in Museu Arte Popular, Outsider | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Tags: José dos Santos, Outsider Art
...
É manifesta a proximidade (e tb a diferença relativa) entre a obra de José dos Santos e a de Franklim (Franklim Martins Ribeiro ou F. Vilas Boas, 1919-1968, Esposende) , que o Museu Nacional de Etnologia expôs em 1995, depois de ter sido pela 1ª vez apresentado por Ernesto de Sousa em
"Barristas e Imaginários: Quatro artistas populares do Norte" (Rosa Ramalho, Mistério, Franklin e o seu irmão Quintino), Liv. Divulgação, Lisboa, Maio-Junho 1964, num ciclo de Etnologia e Cultura Popular, realização das Associações de Estudantes (sic)
a que se seguiu "Quintino e Franklim Vilas Boas", Famalicão, Março-Abril 1968, integrada num "Ciclo de Arte Popular" promovido pela Secção de Artes Plásticas do Centro Académico de Famalicão <E.S.>
<sobre Franklim Vilas Boas ver Wikipedia> <ver tb As Idades da Madeira, IEFP 1997>
FRANKLIM, Museu de Etnologia - EXPRESSO, Cartaz de 06-01-1996
idem, 23-03-1996
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Mistério, 4ª Feira Internacional de Artesanato, 5 a 14 de Julho de 1991, Instituto do Emprego e Formação Profissional.
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"Jaime e a sua Obra. Colecção Gérard A. Schreiner", Casa da Covilhã, Lisboa, Fevereiro 1993
JAIME, Casa da Covilhã, EXPRESSO Cartaz de 13-02-1993
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António Peralta, Galerias Municipais de Arte Trem e Arco, Faro, Maio-Julho 1996 (textos de Carlos Barroco e José Luís Porfírio) / Galeria Novo Século, Lisboa, 1998
PERALTA, Novo Século, EXPRESSO Cartaz de 11-07-1998
"Encarnação Baptista, Desenhos e pinturas. Registos imprevistos para um traje imaginário", Museu Nacional do Traje, Julho-Outubro 1997
ENCARNAÇÃO BAPTISTA, Museu do Traje, EXPRESSO Cartaz de 5-08-97
Fernando Baraça ("Um barrista de cada vez"), Museu da Olaria , Barcelos, Jan.Fev. 1998 - é uma das muitas exp. levadas a cabo pelo Museu. Na mm série: Júlia Ramalho, 1997; Júlia e Emília Côta; Conceição Sapateiro; A família Baraça 1998; Mistério (filhos).
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"Vidas Ex-postas. Estórias bordadas por Maria Barraca", Museu da Guarda, 1999 / Museu do Traje, Lisboa, 2000
Maria Barraca, Museu do Traje, EXPRESSO Cartaz de 04-03-2000
OS INUMERÁVEIS ESTADOS DO SER ( 40 anos de experiência em terapêutica ocupacional )
Fundação Gulbenkian, EXPRESSO, Cartaz de 17 - 12 - 1994
BIENAL DE VENEZA 1995 (art. "Veneza, Cem anos de guerrilha", EXPRESSO 17-06-95, extracto)
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classificado em Museu de Arte Popular, embora me pareça essencial separar as noções de Arte Popular e de Outsider Art/Art Brut e outras - e a noção de autodidacta (self taught) não parece ajudar muito.
Mistério e Fernando Baraça / António Peralta / Franklim e José dos Santos / Encarnação Baptista e Maria Barraca / Jaime / vão ocupando posições diferentes no espaço geral da arte (sucessivas, talvez, num espectro que tenha por eixo a ideia problemática de normalidade) - e os dois primeiros, que se integram numa tradição artística específica (colectiva e local) fazem a passagem necessária para as práticas escolares (?) mesmo se não académicas ou eruditas.
Poderiamos pôr antes uma Louise Bourgeois, um Álvaro Lapa e um Clovis Trouille para alargar o leque e fazer mais justiça aos artistas populares.
Parece ser tudo uma questão de se ser mais ou menos idiossincrático, o que não resolve nada.
Posted at 00:36 in 1993, 1996, 1997, 1998, 2000, Outsider | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Tags: Encarnação Baptista, Ernesto de Sousa, Franklim, Franklim Vila Nova, Jaime, Jaime Fernandes, José dos Santos, Maria Barraca, Nise da Silveira, Peralta
Marta Mestre apresenta-o no blog http://museuartepopular.blogspot.com e há mais informação em http://desrazaoimagens.blogspot.com
José dos Santos (1904-1996), nasceu e viveu na aldeia de Arega, perto de Leiria e a 50 km de Fátima, e parece ter sido dado a conhecer pela 1ª vez na exposição “The Greatest Sculptor in the World, José dos Santos: Artist, Visionary, Outsider” (Cardiff, Howard Gardens Gallery, 2000), por iniciativa de Hugh Adams e Rojelio Vellejo.
Já em 2008 algumas das suas obras foram expostas por Peter Fay e Glenn Barkley em "Without Borders" em Melbourne, no Museu da Monash University, e em Campbelltown, seguindo-se a aquisição of almost the whole of Dos Santos’ surviving oeuvre for the University of Sydney.
Foto de "Without Borders", abaixo: http://www.monash.edu.au... (pdf)
A história toda é contada no site do projecto de investigação Self-Taught and Outsider Art Research Collection (STOARC), Universidade de Sidney / Sidney College of Arts, onde está depositado o espólio de 250 obras de José dos Santos : http://www.usyd.edu.au/sca/research/projects/stoarc.shtml
Ver: research/projects/dos_santos
e tb http://www.usyd.edu.au/sca/research/projects/stoarcmedia.shtml sobre a exp. inaugural da Callan Park Gallery, com a obra de José dos Santos, at Sydney College of the Arts, 26 March-25 April
Sobre o prof. Colin Rhodes
Posted at 00:34 in Museu Arte Popular, Outsider | Permalink | Comments (2) | TrackBack (0)
ARQUIVO _ EXPRESSO/Revista de 06 Março de 1993, pp 52 - 56
Margens
“Abismos da visão: fronteiras da razão”
"Visões Paralelas" é uma grande exposição que se mostra no Museu Reina Sofia em Madrid, vinda de Los Angeles e com viagem marcada para Basileia e Tóquio. Aí se apresentam em paralelo obras de artistas modernos e de marginais (loucos, autodidactas mais ou menos excêntricos, "visionários compulsivos") ensaiando uma interpretação polémica da evolução da arte do século XX. Um campo aberto à investigação ou a defesa de uma nova mística"
(Sobre a exposição «Visões Paralelas — artistas modernos e arte marginal», de Maurice Tuchman e Carol S. Eliel / Visiones Paralelas, Museo Reina Sofia, Madrid / Parallel Visions, County Museum of Art. Los Angeles)
FOI certamente Klee o primeiro artista do século XX a apontar as criações dos doentes mentais (a par da arte das crianças e dos povos «primitivos») como exemplos a seguir para «reformar a pintura», afastando-a das «correntes da tradição de ontem», ou seja, do academismo.
Estava-se então em 1912, Klee expunha em Munique com os expressionistas do grupo do «Cavaleiro Azul», e a sua proposta, embora só brevemente formulada, tinha já um sentido mais radical que o interesse dos impressionistas pelo exotismo das estampas japonesas, a sedução de Gauguin pelos «selvagens» da Polinésia, a admiração dos modernos pela ingenuidade do Douanier Rousseau e a descoberta pelos pintores parisienses, os «fauves» e Picasso, do primitivismo da «arte tribal», a partir de 1906. Num processo de continuada contestação da cultura instituída e num contexto artístico marcado pela urgência da ruptura e da inovação, tratava-se de colher inspiração no «selvagem» que sobrevivia nas franjas do mundo civilizado, na espontaneidade da expressão infantil e na suposta sinceridade sem freio dos alienados, como uma verdade mais autêntica e profunda que o artista de vanguarda deveria tomar por modelo da criatividade.
É toda a fortuna que teve ao longo do século essa mesma proposta, sucessivamente renovada pelos surrealistas e por Dubuffet, que constitui o tema de uma grande exposição com origem no Museu de Los Angeles e agora apresentada em Madrid no Museu Rainha Sofia (até 9 de Maio), antes de completar uma volta ao mundo com escalas em Basileia e Tóquio. Uma exposição de grande importância, mesmo que transporte uma carga ideológica de sentido, afinal, obscurantista.
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Posted at 01:14 in 1993, Madrid, Outsider | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Tags: arte marginal, Maurice Tuchman, MNCARS, Parallel Visions, Reina Sofia, Visiones Paralelas