E ainda
«Pop», de popular
Faltou à exposição do CCB o apoio informativo indispensável
Expresso/Cartaz de 15-11-1997
Antes que chegue ao fim (dia 17) a exposição «Pop'60s. Travessia Transatlântica», convém propor algumas interrogações sobre o modo desinteressado e desinformativo como algumas entidades — e neste caso, o CCB — (não) promovem as suas próprias iniciativas. Estamos perante um dos primeiros casos de apresentação em Portugal de um movimento ou período da história da arte, de que antes se teve apenas indirecto conhecimento, e, mais do que isso, perante uma exposição que participa de um recente processo de revisão da história arte Pop, de que o seu comissário, Marco Livingstone, tem sido um dos principais agentes.