3 em 1: o edifício sumptuosamente bancário, com mobílias, memórias históricas e adereços funcionais.
+ A colecção própria, das tapeçarias francesas do séc. XVIII sobre Alexandre o Grande a pinturas antigas e modernas, com salas dedicadas a Vieira da Silva, Malhoa, Hogan, Pomar (esta deixada sem visibilidade), e pinturas assinaláveis de Sousa Pinto, Menez, Nuno de Siqueira, Bual, etc
+ a exp temporária que o titulo NATUREZA VIVA apresenta e é muito recomendável, em colaboração com o MNAA. E com uma pintura de Joaquim Mir e outra de Dario de Regoyos.
A exposição e o itinerário pelo Edifício dos Leões, a sede antiga do Totta / Santander, são de facto uma oportunidade muito rica e muito diversa. E foi a ocasião em que entrei no edifício cujo programa de exposições se iniciou em 2019 com Joana Vasconcelos: 14 obras distribuídas por 3 pisos,.
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Não há um desdobrável ou folha de sala (inaugurou dia 7 jun) - mas há um diaporama comentado, por Bordallo 2 e Joana V., por exemplo. Não há um site e não é permitido fazer fotos.
Darío de Regoyos, Hornos de Bilbao, c. 1903
É curioso observar que as obras vindas de Espanha se encontrem reproduzidas e comentadas no site da Fundación Santander (por ex. Regoyos e Mir), enquanto as portuguesas estão desamparadas de referências, por exemplo os "incêndios" de Joaquim Manuel da Rocha ou as 2 telas muito representativas de Souza Pinto, O calção rasgado ( «La culotte déchirée», Bretanha, Salon de 1883) e Molhado até aos ossos (1888, de um portuguesismo muito elogiado), de que não se encontra imagem digital.
Francis Stuart
Joana vasconcelos
Nuno de Siqueira na sala de jantar
Hogan na sala de reuniões. Gosto de ver as obras assim localizadas, mas às vezes a visibilidade é prejudicada